HISTÓRIAS

Do Desprezo ao Triunfo: Como uma Mulher Abandonada Pelo Marido Encontrou um Amor Que a Valorizava de Verdade.

“Esse casamento acabou… mesmo que você tivesse um corpo escultural, eu não colocaria um dedo em você!” As palavras cruéis de David cortaram Megan como facas, enquanto ele jogava os papéis do divórcio sobre a mesa que ela havia decorado com tanto carinho para comemorar seu aniversário de casamento. Megan, com lágrimas escorrendo, jamais imaginaria que cinco anos de união terminariam com tanta frieza.

“Jessica é tudo o que você deixou de ser”, disse ele com desprezo, referindo-se à sua secretária. Megan, devastada, tentou salvar o casamento, mas David estava decidido. Partiu com sua mala e um sorriso cruel no rosto, dizendo que uma nova mulher o esperava no carro.

Sozinha, Megan viu sua vida desmoronar. Queimou fotos, guardou lembranças e mergulhou em dias de dor profunda. Mas sua melhor amiga, Verônica, apareceu para ajudá-la a recomeçar. Incentivou-a a buscar ajuda médica, cuidar de si mesma e — com ousadia — criou um perfil para Megan em um aplicativo de encontros.

Relutante no início, Megan logo conheceu Robert, um médico atencioso, gentil e divertido. Mesmo com um começo desajeitado (incluindo uma crise de alergia aos lírios que ele levou no primeiro encontro), os dois criaram uma conexão genuína. Megan redescobriu o amor — e, mais importante, redescobriu a si mesma.

Meses depois, Megan era outra mulher. Confiante, bonita e feliz. Durante um jantar elegante, ela foi surpreendida por David. Ele estava sozinho, abandonado por Jessica, e implorava uma segunda chance. Disse que deixá-la havia sido o maior erro da vida dele.

Antes que Megan respondesse, Robert apareceu e, com firmeza e carinho, apresentou-se como seu noivo. Megan, com um sorriso vitorioso, entrelaçou os dedos com os de Robert e partiu com ele, deixando David sozinho, cercado apenas pelas consequências das suas escolhas.

Megan finalmente entendeu que nunca foi o problema. O problema sempre foi ele. E agora, ao lado de alguém que realmente a valorizava, ela seguia em frente — mais forte, mais feliz e pronta para viver um amor que não machucava, mas curava.

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