A Esposa do Meu Ex-Marido Jogou a Máquina de Costura da Minha Filha na Piscina – Eu Não Pensei Duas Vezes Antes de Dar a Ela uma Lição

Sou mãe da Rachel, uma adolescente de 16 anos cheia de sonhos e determinação. Ela mora comigo, mas passa alguns fins de semana na casa do pai, meu ex-marido, o Mark. Após o divórcio, ele se casou com a Karen — e, infelizmente, ela se tornou um verdadeiro problema.
Karen administra a casa como um quartel. É controladora, rígida, e impõe regras absurdas. Rachel, que é independente e decidida, nunca conseguiu se dar bem com ela. Para piorar, Mark se recusa a ajudar financeiramente, dizendo que “já paga escola e comida quando ela está lá”.
Rachel sonhava com uma máquina de costura profissional, e começou a trabalhar para juntar o dinheiro. Quando me contou, fiquei tão orgulhosa que dobrei suas economias como incentivo. A felicidade dela ao chegar em casa com a máquina foi indescritível. Era o primeiro bem só dela, algo conquistado com esforço.
Mas Karen não suportou ver isso. Achava que a máquina era “uma distração das tarefas de casa”. Ignorou o amor de Rachel pela costura e, após uma briga por causa da louça não lavada, jogou a máquina de costura na piscina como punição.
Rachel me ligou chorando, com a voz trêmula. Fui buscá-la imediatamente. Quando cheguei, Karen, de braços cruzados, tentou justificar: “Ela precisa aprender responsabilidade.” Mark, covarde, apenas assistiu calado.
Olhei firme para ela e disse:
— Se você acha que destruir o que ela ama é ensinar responsabilidade, está enganada. Está ensinando crueldade.
Peguei Rachel e disse que ela dormiria comigo naquela noite. Mas não ia deixar por isso mesmo.
No dia seguinte, com ajuda de um amigo chamado Jason, bolei um plano para ensinar uma lição à altura. Karen trabalha de casa, dependente do notebook para reuniões e documentos — aquele computador era o “coração” da sua rotina.
No domingo, deixei Rachel na casa do pai e me afastei, observando de longe. Jason bateu na porta com documentos falsos (muito bem feitos) e disse:
— Senhora, estou aqui para confiscar seu laptop. Ordem judicial, investigação em andamento.
Karen ficou pálida, quase implorando de joelhos.
— Esse notebook é a minha vida!
Rachel apareceu pela cozinha, gravando tudo com o celular.
— Dói, né? Perder algo importante pra você?
Karen ficou em choque.
— Isso é alguma piada?
Eu entrei, com um leve sorriso.
— Não é piada. É uma lição de empatia.
Ela tentou argumentar, mas fui direta:
— Ou você paga uma nova máquina para a Rachel e pede desculpas, ou esse vídeo vai para as redes sociais. Seus amigos, sua empresa… todos vão ver.
Karen cedeu. E com razão.
No carro, indo embora, Rachel me abraçou e disse rindo:
— Mãe, isso foi épico!
— Ninguém mexe com a minha filha e sai impune — respondi, apertando sua mão.
Hoje, Rachel tem uma nova máquina de costura, ainda melhor. E ela fica onde deve estar: em casa, com quem a respeita e ama.