Casei-me com o amigo do meu pai.

— e fiquei chocada com o que ele fez na nossa noite de núpcias
Aos 39 anos, eu já tinha desistido do amor. Depois de anos em relacionamentos que não deram certo, resolvi focar no trabalho e na família. Meu coração, machucado, já não acreditava mais em contos de fadas. Mas tudo mudou em um simples churrasco no quintal dos meus pais.
Quando cheguei à casa deles, achei estranho ver tantos carros estacionados. Ao entrar, fui recebida pelo aroma de carne na grelha e pela risada alta do meu pai. Era apenas mais um encontro informal com os colegas da oficina. Nada demais — até a campainha tocar.
Meu pai abriu a porta com entusiasmo e anunciou:
— Amber, esse é o Steve. Você ainda não o conhecia, né?
Quando olhei para ele, algo aconteceu. Steve era o típico homem maduro e charmoso: alto, cabelos grisalhos, olhos profundos e um sorriso que transmitia uma paz estranha. Ele apertou minha mão e, naquele instante, senti algo que não sentia há muito tempo — um calor inesperado no peito.
Nos dias seguintes, não consegui tirá-lo da cabeça. Ele era gentil, observador, e falava pouco, mas quando falava, parecia que me enxergava por inteiro. Quando meu carro quebrou naquele mesmo dia, ele prontamente consertou com a calma e habilidade de quem fazia isso com o coração.
— Acho que te devo uma, eu disse.
— Que tal um jantar? Assim ficamos quites.
Aceitei. E foi assim que tudo começou.
Seis meses depois, estávamos no altar. Meu pai estava radiante. Eu usava o vestido branco que sonhava desde criança. O casamento foi simples, íntimo, mas cheio de emoção. Naquele momento, olhando nos olhos de Steve, eu senti que finalmente tinha encontrado um lar — em alguém.
Na noite de núpcias, após as felicitações e abraços, fomos para a casa dele — agora nossa casa. Subi ao quarto, tirei o vestido, lavei o rosto. Voltei leve, pronta para recomeçar.
Mas assim que entrei no quarto, parei na porta, congelada.
Steve estava sentado na beirada da cama, de costas para mim, falando baixinho… com alguém que não estava lá.
— Queria que você visse isso, Stace. Hoje foi perfeito. Só queria que você estivesse aqui.
— Steve? — chamei, com a voz fraca.
Ele se virou devagar, visivelmente abalado.
— Eu… eu estava falando com a Stacy. Minha filha.
Lembrei vagamente de ele ter mencionado uma filha que havia falecido, mas nunca com detalhes. Ele continuou:
— Ela morreu em um acidente de carro junto com a mãe. Às vezes… eu falo com ela. Sei que parece loucura, Amber. Mas sinto que ela ainda está comigo. Especialmente hoje. Eu queria que ela conhecesse você. Queria que ela soubesse que estou feliz de novo.
Sentei-me ao lado dele, meu coração apertado.
— Você não é louco, Steve. Está apenas de luto. E agora não está mais sozinho nisso.
Ele começou a chorar baixinho.
— Desculpe por não ter contado antes. Tive medo de te assustar.
— Você não me assusta, respondi. Todo mundo tem fantasmas. Mas agora estamos juntos. E vamos enfrentar isso juntos.
Naquela noite, ao abraçá-lo, percebi que amor de verdade não é feito de perfeição — e sim de empatia, de aceitação, de dividir a dor.
E ali, no meio da dor e da vulnerabilidade, nasceu algo mais forte do que qualquer conto de fadas: uma verdade compartilhada.
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