HISTÓRIAS

Minha nora jogou minhas coisas fora após afirmar que herdou a casa, mas o karma a pegou no mesmo dia.

“Tirem suas coisas do MEU jardim antes que eu chame a polícia!”

Quando meu pai faleceu, minha nora tomou uma atitude inacreditável: jogou todas as nossas pertences no gramado, alegando que havia herdado a casa. Mas, minutos depois, meu filho chegou, e o karma a atingiu com força.

Naquele dia, enquanto organizava caixas e lidava com décadas de memórias, recebi uma ligação do advogado do meu pai sobre a leitura do testamento. Como não podia comparecer ao escritório, pedi ao meu filho, Matt, que fosse em meu lugar.

— Claro, mãe — respondeu ele. — Tem certeza de que não precisa de ajuda para organizar as coisas do vovô?

— Obrigada, querido, mas eu dou conta — respondi. — Hoje, preciso buscar as coisas dele no asilo. Por que você não passa mais tarde para ver se tem algo especial que gostaria de guardar como lembrança?

Eu imaginava que a leitura do testamento seria simples, sem grandes surpresas. Como eu estava enganada.

Quando cheguei ao asilo, fui recebida pelo cheiro familiar de antisséptico misturado com flores murchas, uma combinação que me apertou o coração.

Respirei fundo enquanto uma enfermeira jovem me entregava os pertences do meu pai, cuidadosamente embalados em uma caixa de papelão desgastada.

— Aqui está, senhora — disse ela com um tom educado, mas distante, como se já tivesse feito isso inúmeras vezes antes.

Mal sabia eu que, enquanto segurava aquela caixa cheia de lembranças, minha nora estava em casa, tomando café no jardim e jogando fora tudo o que me pertencia, convencida de que agora tudo era dela.

Mas o destino tinha outros planos.

Poucos minutos depois, Matt chegou e encontrou a cena revoltante: móveis, roupas e objetos espalhados pelo quintal, enquanto sua esposa agia como se fosse a dona da casa.

O que diabos está acontecendo aqui?! — ele exigiu saber.

Com um sorriso cínico, ela simplesmente respondeu:

— Seu avô me deixou a casa. Está no testamento. Você e sua mãe precisam sair.

Foi nesse exato momento que o telefone de Matt tocou. Era o advogado. Ele atendeu no viva-voz.

— Olá, Matt. Apenas para informar oficialmente que seu avô deixou a casa para sua mãe. Ela é a única herdeira legal da propriedade.

O rosto da minha nora empalideceu.

O quê?! Isso não pode estar certo! — ela gritou, furiosa.

Mas estava. O karma havia chegado.

E para piorar sua situação, Matt a olhou nos olhos e, com uma expressão fria, declarou:

— Pegue suas coisas e saia. Nós estamos nos divorciando.

Ela tentou argumentar, mas já era tarde. Naquele dia, perdeu não só a casa que tentou tomar de mim, mas também o marido que ela acreditava estar sob seu controle.

A raiva e a arrogância dela rapidamente se transformaram em desespero. Tentou convencer Matt a mudar de ideia, chorou, implorou, mas ele não cedeu.

Não posso mais confiar em você. Como pôde ser tão cruel com a minha mãe? — ele disse, enquanto ajudava a recolher minhas coisas.

Sem escolha, ela pegou seus pertences e saiu da casa que jamais foi dela.

E eu? Bom, terminei de recolher os pertences do meu pai, entrei na minha casa de verdade e me sentei em minha poltrona favorita.

Olhei ao redor, absorvendo cada canto daquele lar cheio de memórias, e senti um alívio indescritível.

Naquela noite, dormi profundamente, sem peso na consciência, sabendo que a justiça havia sido feita.


Esse final amarra a história com um desfecho satisfatório, mostrando o impacto do karma e a redenção da protagonista, garantindo que tudo se resolvesse de forma justa e equilibrada.

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